Fotos

Algumas fotos da casa nova...


Nossa janela, alguma manhã

À noite, com a casa ainda muito bagunçada

Vizinhos barulhentos... e comilões.

Rio 2016

Três empreiteiros foram chamados para uma licitação da Olimpíada Rio 2016: um japonês, um americano e um brasileiro.
- Faço por US$ 3 milhões – disse o japonês.- Um pela mão-de-obra, um pelo material e um para meu lucro.
- Faço por US$ 6 milhões – propôs o americano.- Dois pela mão-de-obra, dois pelo material e dois para mim, mas garanto serviço de primeira!
- Faço por US$ 9 milhões – disse o brasileiro.- Nove milhões ?,espantou-se o licitador. Por quê?- Três para mim, três para você e três pro japonês fazer a obra.- Negocio fechado!

Qualquer semelhança é mera coincidência

A Lei de Gerson

Eu sabia onde estava me metendo quando me mudei de volta para São Paulo, ou para a grande São Paulo. Desde segunda última, passadas as festas de final de ano, carnaval e retorno às aulas, notei um aumento do trânsito na rodovia (?) Raposo Tavares.

Eu imaginava que seria assim mesmo. Faz parte.

Com uma visão diferente do motorista habitual da rodovia (ou melhor, avenida), comecei a notar os hábitos dos demais motoristas e motociclistas, afinal não tinha como fazer esse tipo de coisa em Americana, pois lá não existe trânsito. Enfim, vamos lá para algumas observações:

- motociclistas ou motoqueiros passam em alta velocidade entre os carros das faixas 1 e 2, ao irritante som das buzinas. Isso não é novidade. E não é à toa que tantos morrem todos os dias, pois na primeira fechada que tomam (proposital ou não) o resultado é acidente;
- quando há carros de emergência (polícia, bombeiro ou ambulância) a fila de motos que segue é enrome, novamente os motoqueiros agem com o cérebro que tem, nenhum, pois colocam suas vidas em risco;
- o pior de tudo é que as diversas paradas de onibus, entradas e saídas da rodovia e o próprio aconstamento (quando há algum) viram pista para os mais espertos cortarem o trânsito. E isso se repete todos os dias. É nojento! Se está com tanta pressa assim, saia mais cedo, ou use caminhos alternativos, ou use o transporte público ou fique em casa, mas não atrapalhe os demais motoristas tentando levar vantagem.

A filosofia do "gosto de levar vantegem em tudo" é degradante e nojenta.

E é por isso que O PIOR DO BRASIL É O BRASILEIRO!

54 minutos perdidos

Ontem fui cancelar o Speedy da linha de Americana.
A opção pelo cancelamento surgiu porque não posso transferir o Speedy de lá para cá.
Muito bem. Após uma ligação frustrada (em que a atendente Tatiane derrubou a ligação), três tentativas sem êxito na conexão, consegui, via celular, cancelar o Speedy.

É verdade que foram 54 minutos e 24 segundos ouvindo "um instante por favor", "senhor, desculpe-me pela demora" e "mais um minuto"... eu gostaria de saber porque é tão difícil cancelar um serviço no Brasil. Acredito que seja para desestimular o consumidor, que deve pensar "vou perder 2 horas nisso, então deixa pra lá..."

Efetivamente deve ser essa a intenção deles, pois com a OI foi a mesma enrolação.

Curiosamente tudo acontece ao contrário. Quando alguém compra um serviço, o processo deveria ser mais rigoroso, pois indiretamente a empresa está concedendo um crédito ao consumidor (crédito de 30 dias, renováveis por mais 30 e assim por diante). No Brasil é muito fácil se comprar um serviço. Tente cancelá-lo. A primeira pergunta dos call-centers é "porque o sr está cancelando o serviço?".... curiosamente uma resposta tipo "porque eu não quero mais" não é aceita... e acabam fazando de tudo para te manter como cliente, incluindo enrolar o pobre do cliente por praticamente uma hora para cancelar o serviço...

Essas prestadoras de serviço fazem muita propaganda para mostrar os investimentos, porque não investem num sistema mais rápido, que não faça o consumidor perder uma hora para cancelar o serviço?

O consumidor é mal tratado e desrespeitado.

E no final da história, o pior do Brasil é o brasileiro.

Pelo menos com telefone

Quase uma semana sem escrever.

Ainda estamos meio bagunçados e ainda permanecemos sem internet.

Pelo menos instalaram linha telefônica em casa (isso na terça de carnaval).
Sobre o telefone, falo mais depois.

Sobre a casa, está tudo melhorando. Ainda temos algumas surpresas, mas a cada dia a casa fica mais limpa e arrumada.

Na segunda, recebemos visitar de uma família de macaquinhos. Filmei e fotografei (posto as fotos assim que possível). O Fe amou a visita. eram uns 10-12 macaquinhos. Muito barulho (por parte deles), muitos pulos. Um deles ficou muito curioso com a câmera (usei flash para ajudar na luminosidade da foto). Enfim, foi muito divertido.

O Brasil e a Inflação

Noutro dia, estava notando como a implantação do Real mudou nossas vidas.

Estamos com a mesma moeda há mais de 15 anos, ou seja, tem muita gente por aí (adolecentes) que não sabem o que é Cruzeiro, Cruzado, Cruzeiro Novo, Cruzado Novo e/ou Cruzeiro Real... maus tempos aqueles... Enfim, parece que o Brasil venceu a batalha contra a inflação.

Mas venceu mesmo?

Eu não acredito. Basta lembrarmos das manifestações cobrando reajuste de salários, das greves, dos aumentos auto concedidos pelo congresso nacional, assembléias estaduais, câmaras...

Somam-se a isso os diversos aumentos de tarifas (água, luz, telefone, transporte público). Por favor, imploro, mostrem-me o que aumentou nos quatro itens citados logo acima.

Houve falta de chuva para encarecer a luz? O tráfego de informações na rede telefônica está mais caro? HAHA!!! As fibras ópticas e os cabos de cobre resolveram cobrar mais caro para permitir a circulação de informação!!!

Entendo que há coisas que fogem um pouco do controle de quem reajusta essas tarifas, como o preço do petróleo, por exemplo. Mas minha pergunta continua: por que houve reajuste?

A simples resposta é a maldita cultura inflacionária do país. Onde vemos isso? Nos dissídios. Ora, se não há inflação, não deveria haver aumento salarial por dissídio. Ponto.
Aí uma escola resolve dar 10% de reajuste para os professores. E repassa o aumento para os pais dos alunos. Os pais tomam um susto com o aumento e vão reclamar junto aos respectivos chefes um rejuste salarial, pois "a escola ficou mais cara". E tudo isso vira uma enorme bola de neve.

Nos países sem cultura inflacionária não existe dissídio. Mas não há aumento de salário? Há sim, por mérito. Mas usualmente são aumentos menores que 1%.

Não quero ser pessimista, mas precisamos por um fim na cultura inflacionária, pois enquanto ela existir, sempre haverá a possibilidade de retorno e de perda do controle na luta contra a inflação.

Macaquinhos

No domingo notamos alguns macaquinhos nas árvores próximas à janela do nosso quarto (em breve coloco algumas fotos da vista da janela e dos macaquinhos).

Hoje pela manhã o Fe deu banana para um macaquinho... ele não colocou e saiu, efetivamente o macaquinho pegou o pedaço de banana das mãos do Fe.
A Pri não tirou foto, porque não queria perder o momento, portanto fico devendo o registro.
Parece que o Fe ficou muito feliz com a visita.

Estamos em casa!

Depois de 2 dias entre empacotamento e transporte, finalmente estamos em casa.
Estamos um pouco (acho que muito mesmo) quebrados por causa de movimentar caixas e móveis... nem tudo está em seu lugar, pois o pintor ainda não terminou de pintar a parte interna da casa.
Acho que de todos, os que mais gostaram da casa foram os cachorros, principalmente Lisa e Claire, porque ganharam muita área para correr.
Agora é só questão de tempo para arrumar tudo, mas já estamos gostando do que temos... mesmo no verão, temos um friozinho à noite (coisa inimaginável em Americana).

Sr., eu entendo....

Estamos de mudança.

Sinônimos de mudança são: transferência de correspondência, cancelamento de serviços, contratação de serviço de mudança etc.

Ontem fui cancelar minha assinatura da NET, pois em Cotia não há cabeamento.
Foram longos 20 minutos para conseguir o cancelamento.
Mas qual o motivo para essa demora? Não... eles não tentaram me convencer a ficar com a assinatura... o caso foi o equipamento decodificador que é da NET.

A atendente, muito simpática por sinal, disse que "estaria agendando" (ECA!!!) a retirada do equipamento para 09/02. Eu disse a ela que em 09/02 não haveria ninguém em casa, pois nossa mudança já haveria ocorrido. "Eu entendo" disse a moça... "Mas o senhor não pode deixar com algum parente?", respondi repetindo afirmação anterior que não tenho parentes em Americana...

E essa conversa se extendeu por uns 10 minutos até que eu disse: "o caminhão sai com minha mudança na sexta. Depois disso não tem ninguém em casa. Se quiserem pegar o decodificador, tem que ser na sexta, caso contrário, ficam sem o aparelho"... "Eu entendo, senhor, mas não tenho horário para encaixar a retirada.".....

No final, depois de mais uns 20 "eu entendo", ela disse que não prometeria nada, mas iria tentar o encaixe para retirada do decodificador.....

Curioso.... eu tenho que me adaptar às circunstâncias do fornecedor??? Quer dizer que eu tenho que adiar minha mudança porque a NET não tem como retirar o aparelho???

Definitivamente, o pior do Brasil é o brasileiro......